Libros

Fonseca-Pinto, R., Ortiz, A., & Moreno-Murcia, J. A. (2024). Foundations for respectful aquatic education in childhood. Sb Editorial. https://doi.org/10.5281/zenodo.13906148

«Foundations for Respectful Aquatic Education in Childhood» addresses the importance of providing a safe and respectful environment for children in the field of water activities. This document offers a comprehensive guide for educators, parents, and professionals interested in promoting child development through play and exploration in the water, always respecting the rights and needs of the little ones.

Throughout its pages, several fundamental themes are explored:

• Presentation: An introduction to the importance of respectful aquatic education and its long-term benefits.
• Objectives of aquatic activities in childhood: Definition and analysis of the key objectives that should guide any aquatic activity aimed at children.
• Child Development and Rights in Children: A review of how child development should always be considered within the framework of children’s fundamental rights.
• Child Abuse or Neglect: Identification and prevention of situations of abuse or neglect in the context of water activities.
• The importance of bonding: The relevance of building solid and secure emotional bonds through water play.
• The Polyvagal Theory: An explanation of this theory and its application in the aquatic environment to promote children’s safety and emotional well-being.
• The right to learn by playing: The defense of play as a fundamental right and its role in child learning and development.
• Effects of Stress in Childhood: How stress can affect children and the importance of creating aquatic environments that minimize these negative experiences.
• What Is Trauma and How Does It Occur (Trauma Risk): A look at childhood trauma risks and how respectful aquatic practices can prevent it.
• Respectful aquatic practices: Proposals and strategies to implement practices that respect and promote the integral well-being of children in the water.
• Essential premises for respectful aquatic education: Fundamental principles and values that should guide all aquatic activity aimed at children.
• Conclusions: Final thoughts and a call to action to promote respectful and conscious aquatic education.

This book is an indispensable tool for all those who seek to promote a healthy and enriching aquatic environment for children, guaranteeing their integral development and well-being.

Download

Fonseca-Pinto, R., Ortiz, A., & Moreno-Murcia, J. A. (2024). Fundamentos para uma educação aquática respeitosa na infância. Sb Editorial. https://doi.org/10.5281/zenodo.13906167

Em «Fundamentos para uma Educação Aquática Respeitosa na Infância» aborda-se a importância de proporcionar um ambiente seguro e respeitador para as crianças no âmbito das atividades aquáticas. Este documento oferece um guia completo para entidades, educadores, pais, profissionais e interessados em promover o desenvolvimento infantil através do jogo e da exploração na água, sempre respeitando os direitos e necessidades dos mais pequenos.

Ao longo das suas páginas, são explorados vários temas fundamentais:

• Apresentação: uma introdução à importância de uma educação aquática respeitosa e dos seus benefícios a longo prazo.
• Objetivos das atividades aquáticas na infância: definição e análise dos principais objetivos que devem orientar qualquer atividade aquática dirigida às crianças.
• Desenvolvimento infantil e direitos na infância: uma revisão de como o desenvolvimento infantil deve ser sempre considerado no âmbito dos direitos fundamentais das crianças.
• Abuso ou negligência infantil: identificação e prevenção de situações de abuso ou negligência no contexto das atividades aquáticas.
• A importância da vinculação: a relevância de construir laços emocionais sólidos e seguros através do jogo na água.
• A teoria polivagal: uma explicação desta teoria e a sua aplicação no contexto aquático para promover a segurança e o bem-estar integral das crianças.
• O direito de aprender jogando: a defesa do brincar como direito fundamental e o seu papel na aprendizagem e no desenvolvimento infantil.
• Efeitos do stress na infância: como o stress pode afetar as crianças e a importância de criar ambientes aquáticos que minimizem estas experiências negativas.
• O que é o trauma e como ele ocorre: um olhar sobre os riscos de trauma na infância e como as práticas aquáticas respeitosas podem evitá-lo.
• Práticas aquáticas respeitosas: propostas e estratégias para implementar práticas que respeitem e promovam o bem-estar integral das crianças na água.
• Premissas essenciais para uma educação aquática respeitosa: princípios e valores fundamentais que devem orientar toda a atividade aquática dirigida às crianças.
• Conclusões: reflexões finais e um apelo à ação para promover uma educação aquática respeitosa e consciente.

Este guia é uma ferramenta indispensável para todos aqueles que procuram promover um ambiente aquático saudável e enriquecedor para as crianças, garantindo o seu desenvolvimento integral e bem-estar.

Donwload

Fonseca-Pinto, R., Ortiz, A., & Moreno-Murcia, J. A. (2024). Bases para una educación acuática respetuosa en la infancia. Sb Editorial. https://doi.org/10.5281/zenodo.13906007

En «Bases para una educación acuática respetuosa en la infancia», se aborda la importancia de proporcionar un entorno seguro y respetuoso para los niños en el ámbito de las actividades acuáticas. Este documento ofrece una guía completa para centros, educadores, padres y profesionales interesados en promover el desarrollo infantil a través del juego y la exploración en el agua, respetando siempre los derechos y necesidades de los más pequeños.

A lo largo de sus páginas, se exploran diversos temas fundamentales:

• Presentación: una introducción a la importancia de una educación acuática respetuosa y sus beneficios a largo plazo.
• Objetivos de las actividades acuáticas en la infancia: definición y análisis de los objetivos clave que deben guiar cualquier actividad acuática dirigida a niños.
• Desarrollo infantil y los derechos en la infancia: un repaso sobre cómo el desarrollo infantil debe ser siempre considerado dentro del marco de los derechos fundamentales de los niños.
• Abuso o negligencia infantil: identificación y prevención de situaciones de abuso o negligencia en el contexto de las actividades acuáticas.
• La importancia de la vinculación: la relevancia de construir vínculos afectivos sólidos y seguros a través del juego en el agua.
• La teoría polivagal: una explicación de esta teoría y su aplicación en el entorno acuático para fomentar la seguridad y el bienestar de los niños.
• Derecho a aprender jugando: la defensa del juego como un derecho fundamental y su papel en el aprendizaje y el desarrollo infantil.
• Efectos del estrés en la infancia: cómo el estrés puede afectar a los niños y la importancia de crear ambientes acuáticos que minimicen estas experiencias negativas.
• ¿Qué es el trauma y cómo ocurre (riesgo de trauma)?: una mirada a los riesgos de trauma en la infancia y cómo las prácticas acuáticas respetuosas pueden prevenirlo.
• Prácticas acuáticas respetuosas: propuestas y estrategias para implementar prácticas que respeten y promuevan el bienestar integral de los niños en el agua.
• Premisas esenciales para una educación acuática respetuosa: principios y valores fundamentales que deben guiar toda actividad acuática dirigida a niños.
• Conclusiones: reflexiones finales y un llamado a la acción para promover una educación acuática respetuosa y consciente.

Esta es una herramienta indispensable para todos aquellos que buscan fomentar un ambiente acuático saludable y enriquecedor para los niños, garantizando su desarrollo integral y bienestar.

Descargar

Moreno-Murcia, J. A. (2024). Ensinar a nadar através do jogo. Sb

Porquê aprender a nadar de forma monótona e entediante quando é possível mergulhar numa experiência lúdica que o fará desfrutar e compreender cada momento na água? Essa é a proposta de uma metodologia inovadora (o método aquático compreensivo) baseada na ideia de que aprender a nadar pode ser tão interessante quanto brincar na praia. Em vez de tarefas aborrecidas, ela propõe jogos e atividades que manterão o aluno entusiasmado e motivado. Não se trata de um livro para o aperfeiçoamento e treino de habilidades de natação, mas para o seu ensino por meio de brincadeiras numa fase inicial da sua aprendizagem. Parte-se do princípio que o aperfeiçoamento requer treino e sistematização técnica e que isso ocorrerá numa etapa posterior. Tendo sido desenvolvido para pessoas que já adquiriram uma competência aquática básica e estão prontas para aprender técnicas de nado. Não importa se o educador aquático é iniciante ou experiente, irá descobrir que em ambas as realidades, encontrará dicas e técnicas valiosas para aprimorar as habilidades, bem como vários exemplos de jogos de natação antecedidos por uma breve argumentação explicativa.

Download

Fonseca-Pinto, R., Albarracín, A., y Moreno-Murcia, J. A. (2024). Avanços científicos e práticos nas atividades aquáticas. Sb

Este livro é uma compilação de uma série de recursos pedagógicos que um grupo de profissionais e investigadores de diferentes áreas das atividades aquáticas elaborou ao longo de um ano e que, graças ao trabalho da AIDEA, foram reunidos para iluminar e melhorar o trabalho dos educadores aquáticos. Embora seja um ponto de encontro de propostas práticas e de reflexões, todas elas pretendem seguir os últimos estudos científicos e centrar-se nas questões atuais dos diferentes programas aquáticos. De fato, os temas relacionados com as competências aquáticas são abordados com uma visão muito nova, outros sobre metodologias e estratégias baseadas em evidências, para passar a especificar aspetos do educador aquático e concluir com uma grande variedade de propostas práticas de muitos pontos de vista. Encontram-se capítulos relacionados com a educação, o condicionamento físico, o tratamento de problemas de saúde e de algumas doenças na água, bem como orientações específicas em vários programas. O leitor encontrará leituras agradáveis, diretas, variadas e muito aplicáveis ao trabalho do profissional aquático. Espera-se que este livro possa oferecer a todos os envolvidos no processo de ensino aquático elementos para melhorar e abrir novas preocupações na comunidade aquática, esperando que esta cresça a cada ano com mais participantes e experiências.

Download

Albarracín, A., Fonseca-Pinto, R., y Moreno-Murcia, J. A. (2024). Avances científicos y prácticos en las actividades acuáticas. Sb

En este libro se ha realizado una recopilación de una serie de recursos pedagógicos que un grupo de profesionales e investigadores de diferentes áreas de las actividades acuáticas han realizado a lo largo de un año, y que gracias a la acción de AIDEA, se han ido reuniendo para dar luz y mejorar la labor de los educadores acuáticos. Aunque es un lugar de encuentro de propuestas prácticas y reflexiones, sí que todas ellas pretenden seguir los últimos estudios científicos, y se centran en temas de actualidad de los diferentes programas acuáticos. De hecho se abordan temas relacionados con las competencias acuáticas con una visión muy novedosa, otros de metodologías y estrategias basadas en la evidencia, para pasar a concretar aspectos del educador acuático y concluir con una gran variedad de propuestas prácticas desde muchos puntos de vista. Se podrán encontrar capítulos relacionados con educación, acondicionamiento físico, el tratamiento de problemas de salud y algunas enfermedades en el agua, así como pautas concretas en varios programas. El lector encontrará lecturas amenas, directas, variadas, y muy aplicables a la labor del técnico acuático. Se espera con este libro que se pueda ofrecer a todos los implicados en los procesos de enseñanza acuática píldoras de mejora y abra nuevas inquietudes en toda la comunidad acuática, esperando que crezca cada año con más participantes y experiencias

Descargar

Moreno-Murcia, J. A. (2023). Enseñar a nadar a través del juego. Sb

¿Por qué aprender a nadar de manera aburrida y monótona cuando es posible sumergirse en una experiencia lúdica que hará disfrutar y comprender cada momento en el agua?
Estamos ante la propuesta de una metodología innovadora (el método acuático comprensivo) que se basa en la idea de que aprender a nadar puede ser tan interesante como jugar en la playa. En lugar de tareas tediosas, propone juegos y actividades que mantendrán emocionado y motivado a quien aprende.
No es un libro para el perfeccionamiento y entrenamiento de las técnicas de nado, sino para la enseñanza de las técnicas de nado a través del juego en una fase inicial de aprendizaje. Se asume que el perfeccionamiento requiere entrenamiento y sistematización técnica y que se producirá en una fase posterior. Está diseñado para personas que ya tienen adquirida una competencia acuática básica y están dispuestos para el aprendizaje de las
técnicas de nado.
No importa si quien lo lleva a cabo es un educador principiante o con experiencia en el agua, encontrará valiosos consejos y técnicas para mejorar las habilidades, además de numerosos ejemplos de juegos para la natación precedidos de una breve argumentación explicativa.

Descargar

Fonseca-Pinto, R., Albarracín, A., & Moreno-Murcia, J. A. (2023). Actividades acuáticas. Evidencias, reflexiones y propuestas prácticas. Sb

En esta obra se muestra el compendio de aportaciones que colaboradores y asociados de AIDEA ofrecen al campo de la educación acuática, bien desde la óptica del profesional o desde el investigador, pero siempre con la mirada colocada en la mejora y en el avance de las actividades acuáticas.

En este libro se puede encontrar capítulos relacionados con novedosas investigaciones, gran variedad de reflexiones e interesantes propuestas prácticas que sin duda son de gran valor en nuestra época. Así, se tratan temas de educación acuática, enseñanza de la natación, aplicación psicológica y emocional a los procesos educativos como la motivación y el miedo, terapia acuática diversa, riesgos y negligencias, situación actual mundial de las escuelas de natación y la elaboración de un proyecto acuático. Se abarcan todos los grupos como adultos, primera y segunda infancia, jóvenes, embarazadas y población con diversidad, concretamente del espectro autista.

En definitiva, es una lectura entretenida, llena de conocimientos teóricos y prácticos directos y concisos, que pueden despertar el interés de cualquier educador acuático. Deseamos que el esfuerzo de AIDEA y de sus autores llegue a calar a todos los profesionales que deseen avanzar en el conocimiento de este impresionante medio acuático.

Descargar

Moreno-Murcia, J. A. y Barrachina, J. (2022). Motivar en Educación Física. No lo duces, aplica la ciencia. Inde.

¿Sientes que tus estudiantes se aburren en clase? ¿Notas que tus clases no son tan interesantes como antes? ¿Observas que el aprendizaje no va asociado al bienestar? Si tu respuesta es afirmativa, no te preocupes, ¡no eres el único que estás en esta situación!

Si quieres motivar a tus estudiantes, ¡este es tu libro! La obra presenta una hoja de ruta que te ayudará a generar climas motivacionales positivos y te permitirá transformar tu estilo motivador hacia un modelo que consiga que el alumnado disfrute con la práctica, se interese más por la educación física y aprenda de manera activa, asociando su aprendizaje a la satisfacción y al bienestar personal.

Estudios recientes avalan científicamente la existencia de unas estrategias motivacionales orientadas a la satisfacción de sus necesidades psicológicas básicas (autonomía, competencia y relación). Si las tienes en cuenta para diseñar las clases y las tareas, las evidencias revelan que obtendrás unas consecuencias más positivas, tanto en tu alumnado como en ti mismo.

A través de “Motivar en Educación Física. No lo dudes, aplica la ciencia” disponte a conocer una revolucionaría forma de conseguir la motivación de calidad en tus clases.

¿Para qué esperar más? ¡Ha llegado el momento de que asocies la motivación al aprendizaje!

¿Aceptas el reto?

Descargar

Huéscar, H., Barrachina, J., y Moreno-Murcia, J. A. (2022). En búsqueda de la autonomía en educación física. Octaedro. https://doi.org/10.36006/09124-1

Aunque existe una gran cantidad de manuales de relevancia en los últimos años que tratan de explicar las bases de la motivación y las teorías en las que se sustenta este importante constructo, el objetivo de este trabajo es conectar dichas cuestiones teóricas con los aspectos más prácticos. Con frecuencia ambos estilos motivacionales del docente, apoyo a la autonomía y estilo controlador, son descritos sin ir más allá respecto a las estrategias concretas que se  deberían  implementar para conseguir pasar de una forma controladora a una más autodeterminada. Además, no se dispone de una progresión evidenciada respecto a la puesta en marcha de estas estrategias. El camino hacia la autonomía es un manual que propone una estructura organizada y progresiva que pueda servir al docente de educación física como guía para conseguir llegar a un verdadero estilo motivador positivo.

Descargar

Moreno-Murcia, J. A., Albarracín, A., y De Paula, L. (2022). Aportes pedagógicos acuáticos. Sb.

Esta obra presenta la participación activa y actual de los profesionales e investigadores de las actividades acuáticas reunidos para reflexionar sobre temas de relevantes hoy en día. Distribuida en 5 bloques de temas variados que van desde la educación acuática hasta la profesionalización, pasando por la metodología, la diversidad y la prevención, pretende acercar al profesional, al usuario, y al gestor, muchos de los temas que son de novedad en el agua. Se ofrecen diversos los enfoques, metodologías y perspectivas, por lo que la riqueza y el interés parecen que están asegurados. Su formato, menos ortodoxo que las tradicionales revistas, pero más directo y de fácil lectura, así como las temáticas de gran actualidad y centradas en la necesidad verdadera de los centros acuáticos, propician la gran aceptación de la obra. De esta forma, desde AIDEA mostramos nuestro compromiso con las actividades acuáticas, queriendo acercar ciencia y práctica a las situaciones reales.

Descargar

Moreno-Murcia, J. A., Ruiz, M., y Núñez, J. L. (2021). Enseñanza para la acción. Buenos Aires: Sb.

No podemos «atrapar» a los estudiantes en el aula, sino que tenemos que atraerlos para que se impliquen. El viejo paradigma conductista fundado en «refuerzos y castigos» para «motivar» a través del control y la manipulación, debe ceder paso un paradigma que ponga en el centro la motivación intrínseca de la persona. Apoyar la “autonomía del estudiante” significa animarlos a ser ellos mismos. Nutrir sus recursos motivacionales internos, proporcionar razonamientos explicativos, utilizar un lenguaje no controlador, dar tiempo para que aprendan a su ritmo, mostrar empatía reconociendo los afectos negativos y dar posibilidades de elección. Cuando el estudiante tiene esta percepción, su motivación es más autónoma y comporta innumerables consecuencias positivas: mayor implicación, percepción de competencia, creatividad, aprendizaje profundo, mayor satisfacción y curiosidad, aumento de rendimiento, bienestar psicológico. Esto, además, favorece la calidad de la enseñanza y previene el absentismo y el abandono escolar. Esta nueva forma de entender la motivación humana está representada por la “teoría de la autodeterminación”, que reivindica el papel relevante del docente en el proceso educativo como generador de climas motivacionales en el aula, así como el papel protagonista del estudiante en su aprendizaje. Esta obra proporciona al docente herramientas prácticas y útiles que le ayuden a aceptar y apoyar la autonomía del estudiante, para que el aula se convierta en un auténtico contexto de confianza y funcionamiento positivo, crecimiento personal, prosperidad y satisfacción.

Descarga

Albarracín, A., de Paula, L., y Moreno-Murcia, J. A. (2021). Recursos pedagógicos en las actividades acuáticas. Buenos Aires: Sb.

En esta obra se pretende hacer una recopilación de una serie recursos pedagógicos que diferentes profesionales e investigadores del ámbito de la actividad acuática han ido ofreciendo a través de AIDEA de forma periódica, con el fin de hacer reflexionar a todos los que desarrollan su labor profesional o docente en el medio acuático. Sin ser estudios ni investigaciones, sí que supone un paseo por los aspectos destacados de la actualidad de los diferentes planteamientos que se están llevando en el agua. Así, comenzando por lo concerniente al educador acuático, revisa aspectos de seguridad acuática, así como de enseñanza de la natación, para abordar de forma más intensa los aspectos educativos y escolares de estas actividades, siendo más numerosos los dedicados a recursos didácticos. Se destacan aspectos de los diferentes grupos como son bebés, embarazo, diversidad funcional, etc., para terminar con la instalación y sus necesidades actuales. Su carácter variado, corto y directo, hacen de este libro una lectura amena y concisa que puede suponer un punto de inflexión para nuevos estudios. Esperamos que de este modo, todos aquellos que de una forma u otra trabajan en el medio acuático, sean capaces de compartirlo con el resto de la comunidad.

Descargar

Ruiz del Río, J. A., López, S., García, I. J., y Moreno-Murcia, J. A. (2020). Juegos acuáticos para personas con diversidad funcional. Buenos Aires: Sb.

Este libro presenta 145 juegos acuáticos para personas con autismo, espina bífida, parálisis braquial obstétrica, parálisis cerebral infantil y síndrome de Down. Utiliza como base el Método Acuático Comprensivo, que se basa en el uso de juegos o dinámicas que resulten interesantes, y a partir de ellos, conseguir el aprendizaje deseado. Su objetivo es poder servir de ayuda en la programación de actividades de estimulación para personas con diversidad funcional, tanto para los profesionales del ámbito, como para alguien sin los conocimientos técnicos específicos del medio acuático en referencia a las necesidades especiales. El fin de los juegos acuáticos propuestos es que todo lo realizado tenga una transferencia en el día, mejorando su calidad de vida y creando hábitos de vida saludables y perdurables en el tiempo. Los autores eligieron el medio acuático para llevar a cabo la intervención porque da la posibilidad de participar en la formación y desarrollo integral del ser humano desde una perspectiva global y educativa, a través de la expresión libre de las destrezas cognitivas, afectivas, motrices y cinestésico-táctiles acuáticas, así como por la capacidad de desenvolverse con cierta autonomía e independencia en un medio no habitual.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., y Ruiz, L. M (2020). Como alcançar a competência aquática . Buenos Aires: Sb Editorial.

Esta obra propõe uma nova abordagem para a educação aquática, na qual se aposta a necessidade de mudar e repensar os cenários aquáticos de ensino e desenvolvimento da competência aquática. Por esse motivo, além de desenvolver o conceito de “competência aquática” e descrever sua evolução no nível comportamental, afetivo e cognitivo, apresenta uma maneira concreta de ensiná-lo e avaliá-lo: o Método Aquático Compreensivo. É uma metodologia motivadora que incentiva à ação, que melhora a atenção e o tempo de reação, transfere o que foi aprendido para o contexto social e favorece a regulação das emoções positivas. Está focado no aluno e leva em consideração as diferenças individuais em relação aos fatores metacognitivos-cognitivos, motivacionais- afetivos, evolutivos e sociais. Tudo isso em função de aprender a usar a inteligência para direcionar ativamente a ação de seu comportamento em prol de sua autonomia.Assim descrevemos tanto os comportamentos apropriados e inapropriados como suas consequências, usando termos explícitos e claros. Os alunos são incentivados a buscar metas desafiadoras – mas que estão ao seu alcance – e a regular seu comportamento. O sucesso é considerado em termos de melhoria e não em comparação com outros, o que ocorre como resultado do esforço, este também de formação.Por aprender fazendo, por descobrir por si mesmos os princípios, conceitos, teorias e leis, para o profundo entendimento produzido pelo raciocínio prático, crítico e criativo e pelos efeitos permanentes que pode produzir, este método de ensino pode significar um ponto de inflexão para o leitor comprometido com este trabalho.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., y Ruiz, L. M (2019). Cómo lograr la competencia acuática. Buenos Aires: Sb Editorial.

Esta obra propone un nuevo enfoque de enseñanza acuática en la que se apuesta por la necesidad de cambiar y de repensar los escenarios acuáticos de enseñanza y desarrollo de la competencia acuática.Por ello, además de desarrollar el concepto de “competencia acuática” y describir su evolución en el nivel comportamental, afectivo y cognitivo, presenta una forma concreta de enseñarla y evaluarla: el Método Acuático Comprensivo. Se trata de una metodología motivante, que impulsa a la acción, que mejora la atención y el tiempo de reacción, que traslada lo aprendido al contexto social y que favorece la regulación de las emociones positivas. Está centrado en el alumno y tiene en cuenta las diferencias individuales respecto de los factores metacognitivos-cognitivos, motivacionales-afectivos, evolutivos y sociales. Todo ello en función de que aprendan a usar la inteligencia para dirigir la acción de su comportamiento de forma activa en pro de su autonomía. Así se describe tanto las conductas apropiadas e inapropiadas como sus consecuencias, empleando términos explícitos y claros. Se anima a los alumnos a buscar las metas que supongan un reto −pero que esté a su alcance− y a que regulen su conducta. Se considera el éxito en términos de mejora más que en términos de comparación con otros, que se produce como resultado del esfuerzo, también este formativo. Por el aprender haciendo, por el descubrimiento por sí mismos de los principios, conceptos, teorías y leyes, por la comprensión profunda producida por el razonamiento práctico, crítico y creativo, y por los efectos permanentes que puede producir, este método de enseñanza podría significar un punto de inflexión para el lector comprometido con esta labor.Juan Antonio Moreno Murcia es Catedrático de Universidad y ejerce su labor docente e investigadora en la Universidad Miguel Hernández de Elche (España). Es autor de más de 10 libros relacionados con las actividades acuáticas y presidente de la Asociación Iberoamericana de Educación Acuática, Especial e Hidroterapia (AIDEA). Luis Miguel Ruiz Pérez es Catedrático de Universidad y ejerce su labor docente e investigadora en la Universidad Politécnica de Madrid (España). Es el Director del Laboratorio de comportamiento motor y social en el deporte en la Facultad de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte (INEF) de la Universidad Politécnica de Madrid y su ámbito de investigación es la Psicología del Deporte, Desarrollo Motor y Aprendizaje Motor y Deportivo.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., y De Paula, L. (2016). Estimulação aquática para bebês. Sao Paulo: Phorte editora.

A importância da estimulação precoce é amplamente reconhecida para posterior desenvolvimento das áreas sensoriais, cognitivas e motoras. E se esta estimulação se realiza no meio aquático, onde o bebê tem maior liberdade e sensação de prazer é provável que lembre com maior facilidade o útero materno, proporcionando um cenário de estimulação para um bom desenvolvimento físico saudável. Assim sendo, com esta prática o bebê adquire uma melhor qualidade de vida, fortalece seu organismo e sistema imunológico, melhorando assim a qualidade de vida de sua família. Por estas características, e segundo indicam parte dos expertos na matéria, a atividade aquática é uma das atividades físicas mais recomendadas para o bebê.
O livro Estimulação Aquática para Bebês tem como objetivo apresentar uma justificação teórica da necessidade de utilizar a estimulação precoce no meio aquático, apoiada num conjunto de exercícios e técnicas de estimulação, selecionadas para desenvolver e favorecer as potencialidades dos bebês.
As atividades que se propõem neste texto são uma pequena parte de outras tantas que o meio aquático pode oferecer para a estimulação do bebê. Por esta razão, se recomenda a leitura do mesmo a todos aqueles técnicos que se encontrem imersos em um processo de ensino-aprendizagem da motricidade aquática com bebês.

Descarga

Conde, C., Sáenz-López, P., Almagro, B., y Moreno-Murcia, J. A. (2015). Motivación en baloncesto: claves para el entrenador. Universidad de Huelva. Servicio de publicaciones de la Universidad de Huelva.

Uno de los objetivos que todos los profesionales de este campo se plantea, es que los jugadores mantengan la práctica deportiva. Para fomentar el compromiso hacia la práctica deportiva es importante conocer las variables que más influencia pueden tener. Asimismo, diferentes estudios se han centrado en analizar las figuras más relevantes e influyentes de ésta etapa de los deportistas, es el llamado «triángulo deportivo» formado por los deportistas, la familia y el entrenador.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., y Costa, M. C. S. (2015). Motricidad humana. Hacia una vida más saludable. Santiago de Chile: Universidad Central de Chile.

El concepto de salud ha evolucionado desde una concepción prioritariamente curativa a un planteamiento más preventivo. Sin embargo, la propia definición de la Organización Mundial de la Salud va más allá y plantea como meta el bienestar. Este es el reto de la sociedad del siglo XXI. Preocupados por ello, los autores Juan Antonio Moreno Murcia y Mario Cesar de Souza Costa Conceição coordinan en este texto una serie de capítulos apoyados en evidencias científicas que aportan cada vez más datos sobre la influencia que el ejercicio físico tiene sobre el bienestar personal y social. Por su carácter teórico-práctico, se recomienda la lectura de “Motricidad humana. Hacia una vida más saludable” a todos aquellos profesionales que quieran presentar el ejercicio físico como un entorno donde disfrutar en la búsqueda del bienestar personal y social.

Descargar

Montero, C., Moreno-Murcia, J. A., y Cervelló, E. (2015). Estrategias motivacionales en judo. A Coruña: Federación Galega de judo.

Con esta guía se pretende aportar a los profesores de judo una herramienta de fácil lectura que les resulte útil para motivar a sus judocas. Las estrategias que se proponen para el fomento de la motivación son el resultado de multitud de estudios científicos que han demostrado su eficacia en la enseñanza de la actividad física y el deporte.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., Conte, L., Silveira, Y., y Ruiz, L. M. (2014). Miedo a fallar en el deporte. Elche: Universidad Miguel Hernández de Elche.

Cuando se presencia algún espectáculo deportivo o se practica deporte se observan o experimentan, en muchas ocasiones, conductas de evitación que se traducen en comportamientos de miedo a fallar. El modo de presentar la tarea al deportista puede ayudar a evitar este miedo a fallar. Lo cierto es que el deportista se ve influenciado por el contexto social en el que se desarrolla, por lo que se hace necesario cuidar la forma en las que se producen sus relaciones con sus iguales, entrenadores, familia, etc. En este texto, los autores, Juan Antonio Moreno Murcia, Luis Conte, Yolanda Silveira y Luis Miguel Ruiz Pérez dan un paso más en las conductas de evitación presentando la primera obra que relaciona el miedo a fallar con la actividad físico-deportiva. El libro presenta cómo el miedo a fallar puede ser evitado en los deportistas centrándose en el cuidado de la forma de presentar las tareas y de retroalimentarlas. Una guía indispensable para entender la naturaleza de las conductas de evitación y manejarse con éxito en las situaciones de práctica físico-deportiva.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., Huéscar, E., y Hellín, M. (2014). Mujer y deporte. Estrategias para su motivación. Barcelona: Inde.

Es una obra que nace como herramienta de ayuda para ofrecer claves concretas de actuación, enfocadas a promover el inicio y el mantenimiento de la actividad física en la mujer. Las estrategias motivacionales expuestas en este libro son el resultado de la investigación en el ámbito de la actividad físico-deportiva de diversos investigadores del Grupo de Investigación en Comportamiento Motor (GICOM) del Centro de Investigación del Deporte (CID) de la UMH. En la obra se señala que las practicantes que perciben un clima orientado a la tarea muestran una mayor motivación, aspecto que contribuye a que se consiga un mayor compromiso con la práctica de actividad física. Para su desarrollo, las estrategias contempladas han sido divididas en una serie de apartados que pueden ayudar a entender mejor la propuesta.

Descarga

Alarcón, D., y Moreno-Murcia, J. A. (2012). Estrategias para una adecuada conducta deportiva. Guía para padres y madres. Sevilla: Wanceulen.

Las conductas que los hijos e hijas ven en los padres y madres influyen en la conducta futura respecto a la práctica deportiva, por ese motivo el objetivo de esta guía es dar a los padres y madres algunas herramientas para ayudarles en la educación deportiva de sus hijos e hijas. Pues su apoyo en la práctica deportiva puede conseguir que se integre en ellos el hábito de la práctica deportiva en el futuro. Entre otras estrategias se resalta en el documento que con la práctica del deporte se consiguen mejoras a nivel social, psicológico, físico y emocional, donde se incluyen valores como la responsabilidad, respeto, tolerancia, etc.

Descarga

Zomeño, T., Marín, L. M., y Moreno-Murcia, J. A. (2012). Estrategias didácticas para motivar en educación física. Sevilla: Wanceulen.

Se proponen unas estrategias motivacionales a tener en cuenta por el docente de educación física para mejorar la motivación autodeterminada y conseguir mayores tasas de actividad física extraescolar en el alumnado. Para ello nos apoyamos en resultados obtenidos en varias investigaciones llevadas a cabo sobre La Teoría de Metas de Logro, la Teoría de Metas Sociales y La Teoría de la Autodeterminación y su relación con la práctica de actividades físicas y deportivas. Con esta propuesta se quiere dar a conocer a los docentes de educación física algunas estrategias que pueden utlilizarse y adaptarse a sus clases. De esta forma animamos a los profesionales de la educación física a su lectura y una posible utilización las mismas.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., González, V. M., y Ambit, M. (2012). Guía de motivación para técnicos deportivos. Madrid: CSD. Ministerio de Educación, Cultura y Deporte.

En esta guía se presentan estrategias motivacionales para los técnicos deportivos que dirigen a grupos deportivos en edad escolar. Las estrategias que se presentan a continuación sirven para cambiar “el clima motivacional”, o ambiente que hay en el entrenamiento. Este clima es la sensación que tienen los deportistas del éxito y del fracaso. Cambiando el clima motivacional, como se propone en esta guía, se podrá conseguir que valores como el esfuerzo y la persistencia sean percibidos como éxito por los deportistas y que lo  busquen activamente para repetirlo. Se pueden distinguir dos tipos de climas, uno orientado al ego y otro a la tarea. Debido a sus múltiples beneficios en el aprendizaje, esta guía se central, principalmente, en presentar estrategias motivacionales para generar un clima que oriente hacia la tarea.

Descarga

Polo, R., López, E., Carbonell, B., Meseguer, S., y Moreno-Murcia, J. A. (2012). Guía para diseñar cuentos motores acuáticos. Barcelona: Inde.

El principal objetivo de esta guía ha sido acercar el cuento motor tanto a los padres y madres como al educador y educadora de las actividades acuáticas. Por su contenido nos unimos a la propuesta de Martínez y Moreno (2011) y Muñoz (2011) y os animamos a la puesta en practica de esta forma de enseñanza, pues por su contenido altamente pedagógico ésta interesa a todos y todas las personas que se dedican a la enseñanza de las habilidades motrices acuáticas. La guía que tienes en tus manos pretende ser de la mayor utilidad posible en el inicio del conocimiento de los juegos motores acuáticos en los primeros años de vida del niño y la niña, un período de vital importancia para fomentar el desarrollo motor. De esta forma, el cuento motor acuático constituye, por tanto, un espacio para la creatividad, para la cooperación entre iguales y  el enriquecimiento personal. Teniendo al agua como aliado, un hilo argumental sencillo nos remitirá a un escenario imaginario en el que los personales se desenvuelven en un contexto de reto y aventura, de manera que los más pequeños se puedan sentir identificados.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., Cervelló, E., González-Cutre, D., Julián, J. A., y Del Villar, F. (2011). La motivación en el deporte. Claves para el éxito. Barcelona: Inde.

El objetivo de este texto ha sido presentar una serie de estrategias didácticas que permitan conseguir una motivación en la práctica. Ya se sabe que la motivación es un elemento clave a tener en cuenta para fomentar la práctica deportiva entre la población, por ello, en este texto nos hemos apoyado en las teorías y modelos motivacionales contemporáneos que más han sido aplicadas en el contexto de la actividad física y el deporte (Moreno y Cervelló, 2010). De todas estas teorías y modelos se derivan una gran cantidad de estrategias para fomentar la motivación positiva y la adherencia a la práctica físico-deportiva, que son aplicables tanto en clases de educación física, como en el deporte y el ejercicio físico.Es muy importante que los profesionales de la actividad física tengan conocimiento de estas diferentes pautas para poderlas aplicar cómo crean más conveniente y oportuno. Poner en marcha las distintas estrategias expuestas a lo largo del texto puede ser un primer paso para conseguir un buen clima de aula e incrementar los hábitos de práctica físico-deportivos. Por dicha importancia, recomendamos la lectura de este texto a todos aquellos profesionales que intervienen, de alguna manera, en el proceso de enseñanza-aprendizaje de la actividad física y del deporte.

Descarga

Moreno-Murcia, J. A., y Martínez Galindo, C. (2011). Guía para una práctica deportiva igualatoria. Barcelona: Inde.

En la actualidad, siguen existiendo barreras que dificultan una participación físico-deportiva en la misma proporción entre mujeres y hombres. La práctica físico-deportiva puede fomentar objetivos de equidad de género, pues brinda el acceso a las personas (mujeres y hombres) a espacios donde pueden reunirse, desarrollar nuevas destrezas, obtener apoyo de otros y disfrutar de la libertad de expresión y de movimiento. Por ello, el objetivo de esta guía es contribuir a promover la participación tanto femenina como masculina en la práctica físico-deportiva a través de unas estrategias de intervención pedagógica que permitan la igualdad de oportunidades entre mujeres y hombres.

Descarga

Moreno, J. A., y Cervelló, E. (2010). Motivación en la actividad física y el deporte. Sevilla: Wanceulen.

Motivación en la actividad física y el deporte recopila una gran información científica y actualizada sobre los fundamentos necesarios para comprender las múltiples facetas que suceden en el proceso de la motivación y su aplicación en el campo del ejercicio físico y el deporte. Se pretende dar algunas respuestas a preguntas referidas a los procesos motivacionales que subyacen en la comprensión de la conducta humana abarcando sus capítulos contenidos que van desde la explicación de los procesos de inicio y mantenimiento de la práctica física, hasta descubrir qué lleva a ciertas personas a abandonar las actividades físico-deportivas una vez comenzadas. Por su contenido altamente pedagógico es un libro que interesa a investigadores, estudiantes, entrenadores, profesores de educación física y profesionales en general relacionados con la práctica de actividades físicas.

Descarga

20 Estrategias1 Moreno, J. A., Cervelló, E., y Borges, F. (2010). 20 estrategias para aumentar la motivación en programas de ejercicio físico. Sevilla: Wanceulen.

A partir de los resultados obtenidos en diversas investigaciones del Grupo de Investigación en Comportamiento Motor, con el objetivo de buscar estilos de vida activos en las personas, sugerimos a los profesionales del medio algunas estrategias que consideramos de utilidad en la práctica diaria para mejorar la motivación a través de la autonomía en la práctica de ejercicio físico. Para ello, resulta especialmente importante que la labor del técnico esté orientada a generar en los practicantes pautas de comportamiento y conocimiento que repercuta en la adherencia de la práctica y les haga personas físicamente más activas y motivadas. La propuesta de intervención emerge de las orientaciones que la Teoría de Metas, además, de otros aspectos motivacionales según la Teoría de la Autodeterminación y la Teoría del Flow.

Descarga

Moreno, J. A., y Marcos, P. (2010). Estrategias motivacionales para programas de ejercicio físico acuático. Sevilla: Wanceulen.

Con el objetivo de buscar estilos de vida activos y un mayor disfrute en los practicantes de programas de ejercicio físico acuático, sugerimos a los profesionales del medio 10 estrategias que consideramos de utilidad en la práctica diaria para mejorar la motivación en sus clases. Para ello, resulta especialmente importante que la labor del técnico esté orientada a generar en los practicantes pautas de comportamiento y conocimiento que repercuta en la adherencia de la práctica y les haga personas físicamente más activas y motivadas.

Descarga

Moreno, J. A., Arias, J. A., Caravaca, M. A., Del Castillo, M., Pinto, R., y De Paula, L. (2010). Guia de educaçao aquática infantil. Barcelona: Inde.

Este guia pretende facilitar a abordagem que muitos adultos fazem pela primeira vez ao mundo do ensino da actividade aquática infantil. O objectivo é ajudar o adulto a familiarizar-se, de uma forma simples, com o que é um programa de actividades aquáticas infantis. Podem utilizar este guia: Para uso pessoal; Para saber analisar os programas aquáticos na primeira infância.

Descarga

Moreno, J. A., Arias, J. A., Caravaca, M. A., Del Castillo, M., Pinto, R., y De Paula, L. (2010). Guía de educación acuática infantil. Barcelona: Inde.

Esta guía pretende facilitar el acercamiento que muchos adultos tratan de hacer por primera vez al mundo de la enseñanza acuática infantil. El objetivo es ayudar al adulto a familiarizarse de la manera más sencilla posible con un programa de actividades acuáticas infantiles. La perspectivas de uso es para aplicar a sí mismos y para saber analizar los programas acuáticos en la infancia.

Descarga.

Moreno, J. A., y González-Cutre, D. (2009). Deporte, intervención y transformación social. Rio de Janeiro: Shape.

Esta obra coordinada trata de mostrar las aplicaciones que puede tener el deporte dentro de la sociedad en la que vivimos, aglutinando ámbitos de intervención muy distintos. Supone por tanto un documento único e imprescindible para los profesionales de las Ciencias de la Actividad Física y del Deporte, pudiendo resultar un manual interesante para la formación deportiva en todos sus niveles. Igualmente pretender dar al mundo un poco de luz sobre este gran desconocido que es el fenómeno deportivo. “Deporte, intervención y  transformación social” es un compendio de trabajos que te mostrarán las manifestaciones del deporte y su utilidad dentro de la órbita social.

Descarga

Moreno, J. A., y De Paula, L. (2009). Estimulación acuática para bebés. Barcelona: Inde.

La importancia de la estimulación temprana es determinante para el óptimo desarrollo de las áreas sensoriales, cognitivas y motoras. Y si esta estimulación se realiza en el medio acuático, donde el bebé tiene mayor libertad y sensación de placer y recuerda con mayor facilidad el útero materno, se ofrece un escenario aún más estimulante para el buen desarrollo físico. Con esta práctica el bebé adquiere una mejor calidad de vida, fortalece su organismo y sistema inmunológico, mejorando así la calidad de vida de su familia. Por estas características, y según indican parte de los expertos en la materia, es una de las actividades físicas más recomendadas para el bebé. El objetivo del libro Estimulación acuática para bebés es presentar una justificación teórica de la necesidad de utilizar la estimulación temprana en el medio acuático, acompañado de un conjunto de ejercicios y técnicas de estimulación, encaminadas a desarrollar y favorecer las potencialidades que tienen los bebés. Las actividades que se proponen en este texto son una pequeña parte de otras tantas que el medio acuático puede ofrecer para la estimulación del bebé. Se recomienda la lectura del mismo a todos aquellos técnicos que se encuentren inmersos en un proceso de enseñanza-aprendizaje de la motricidad acuática con bebés.

Descarga

Moreno, J. A., y Marín, L. M. (2008). Nuevas aportaciones a las actividades acuáticas. Murcia: UNIVEFD.

Nuevas aportaciones a las actividades acuáticas se estructura en doce capítulos que abarcan contenidos relacionados con las actividades acuáticas educativas, deportivas, terapéuticas y saludables. Se abordan temáticas de total actualidad, como es el caso de actividades acuáticas para gestantes, la enseñanza de las actividades acuáticas para bebés, su continuidad en los contenidos curriculares tanto en Educación Primaria como Secundaria, así como los principales a tener en cuenta para su organización. Preocupados por la seguridad en los programas acuáticos se ha dedicado un capítulo para concienciar de su necesidad en las instalaciones acuáticas. Por otro lado, también se ha contemplado la vertiente de la salud en el medio acuático con el análisis de los programas de gimnasia acuática, del entrenamiento neuromuscular, el tratamiento de la lumbalgia, e incluso la utilización de algunos indicadores para la tercera edad. Tanto por las aportaciones de los contenidos que se presentan como por la calidad de los autores, esta compilación se convierte en una actual y recomendable lectura sobre las actividades acuáticas.

Descarga

Moreno, J. A., Pena, L., y Del Castillo, M. (2004). Manual de actividades acuáticas infantiles. Barcelona: Paidós.

Actualmente, es frecuente encontrar en las instalaciones acuáticas a niños de corta edad entre los usuarios habituales, bien participando en actividades dirigidas o disfrutando del baño libre en compañía de sus padres. Esta situación ha dejado de ser una moda más o menos revolucionaria para convertirse en una experiencia qu e la mayoría de los adultos consideramos muy interesante. Para que la experiencia acuática en la primera infancia sea realmente una vivencia positiva para el alumno debe cumplir unas características determinadas. Nuestra propuesta es ofrecer el espacio acuático como un medio educativo en el que el niño desarrolle todas sus capacidades a medida que progresa en su nivel de maduración y en su capacidad de aprendizaje. Este libro no es un recetario de ejercicios para aprender a nadar. Nuestra intención es orientar a los padres y educadores en el uso de las posibilidades que el agua ofrece para la educación del niño.

Descarga

Moreno, J. A. (2002). Aprendizaje a través del juego. Málaga: Aljibe.

Compilación que pretende dar respuesta a algunos de los interrogantes planteados en relación a la orientación que los juegos han de poseer dentro de la enseñanza Infantil y Primaria, y ayudar de la misma forma a orientar las tareas educativas bajo estructuras lúdicas, que son esenciales durante las primeras etapas de la educación. Los autores comienzan analizando la realidad del juego y su evolución a lo largo del ciclo vital. A continuación se dedican varios capítulos a estudiar el juego en el currículo de Educación Infantil y Primaria, así como el aprendizaje de valores sociales a través del juego, dedicando especial atención al aprendizaje a través de los juegos cooperativos. El libro concluye con un acercamiento a las relaciones del juego con el aprendizaje deportivo.

Descarga

Moreno, J. A. (2001). Juegos acuáticos educativos. Barcelona: Inde.

Propuesta de juegos de aplicación directa en el medio acuático para niños entre seis y doce años. De contenido esencial para todos aquellos técnicos que se encuentran inmersos en la enseñanza de las actividades acuáticas. Presenta un modelo de enseñanza fundamentado en una metodología a través del juego, en el que, utilizando el modelo integrado de enseñanza combina los métodos más tradicionales con los más contemporáneos. A lo largo del texto se muestran todas aquellas variables que influyen de una manera directa en el proceso de enseñanza-aprendizaje de las actividades acuáticas, indicando cuál es el mejor camino para que el practicante descubra cada una de las habilidades motrices acuáticas que son necesarias dominar para estar predispuesto a conseguir el dominio de las habilidades deportivas acuáticas. Su carácter práctico, en el que se incluyen más de 100 juegos acuáticos abiertos, lo convierte en un punto de referencia necesario para ejemplificar cómo se puede llegar a un aprendizaje de las principales habilidades motrices acuáticas de forma significativa. Por la justificación teórica del “Método Acuático Comprensivo” y por los recursos en juegos que presenta, se convierte en un texto indispensable para los técnicos.

Descarga

Colado, J. C., y Moreno, J. A. (2001). Fitness acuático. Barcelona: Inde.

Fitness acuático desarrolla las bases fundamentales de cualquier tipo de programa de ejercitación acuática y se muestran, explicados y con fotografías, más de 100 ejercicios totalmente seguros y eficaces presentados en forma de ficha técnica con las fotografías que los ilustran. Posibilita ampliar y diversificar la utilización de nuevos métodos y sistemas orientados al desarrollo de la condición física en el medio acuático. Facilita el conocimiento y los ejercicios necesarios para enseñar, desarrollar y/o mantener un programa de acondicionamiento físico en el agua con recursos variados, creativos, divertidos y de variada forma de participación. El ejercicio acuático así planteado favorece la mejora de las cualidades físicas básicas: resistencia, fuerza, flexibilidad, y contribuye a la mejora de la composición corporal, eliminando la grasa innecesaria, así como al bienestar psicofísico de las personas que lo realizan.

Descarga

Moreno, J. A. (1999). Motricidad infantil. Aprendizaje a través del juego. Murcia: DM.

En esta obra el autor ha partido de las ideas ya clásicas ofrecidas en su día por conocidos autores como Piaget, Wallon o Vigotsky para, coincidiendo con el planteamiento ecológico de Bronfenbrenner, proponer una pedagogía de la educación infantil fundamentada en el juego, un juego comprensivo facilitador del aprendizaje significativo, en el que el centro de atención y artífice principal es el niño, frente a los tradicionales sistemas educativos basados en paradigmas más pasivos, que giraban en torno al profesor y al seguimiento de sus estereotipadas propuestas.

Descarga

Moreno, J. A., y Gutiérrez, M. (1998). Bases metodológicas para el aprendizaje de actividades acuáticas educativas. Barcelona: Inde.

Actividades acuáticas educativas recopila toda la información científica y actualizada que existe sobre los fundamentos necesarios para comprender las múltiples facetas que suceden en el proceso de enseñanza-aprendizaje de las actividades acuáticas. Sus capítulos abarcan contenidos que van desde la conceptualización de las actividades acuáticas educativas dentro del espectro de las actividades acuáticas, pasando por un análisis de la motricidad acuática y de la metodología y terminado con una propuesta de programa motor en el medio acuático. No se trata de esquematizar un modelo cerrado de actuación para la educación en el medio acuático, sino más bien de facilitar los recursos suficientes para su puesta en práctica. El principal objetivo de esta obra es brindar una posibilidad de convertir la enseñanza de las actividades acuáticas en algo diferente del dominio de unas determinadas técnicas deportivas, alejándose del espíritu competitivo que en la actualidad inunda las piscinas. Por su contenido altamente pedagógico es un libro que interesa a todos los educadores que se dedican a la enseñanza de las actividades acuáticas, especialmente a los maestros especialistas en Educación Física, licenciados en Ciencias de la Actividad Física y Deporte y técnicos acuáticos en general.

Descarga

Moreno, J. A., Rodríguez, P. L., y Ruiz, F. (1998). Actividades acuáticas: ámbitos de aplicación. Murcia: Universidad del Mar.

Con la intención de ahondar en el conocimiento de su materia, se presenta el texto “Actividades acuáticas: ámbitos de aplicación”, que, por su contenido, puede aportar una gota más en ese gran vaso de agua que de forma continua se esta llenando gracias al trabajo de determinados especialistas en la práctica y de otros tantos especialistas, teórico-prácticos, en la teoría. El texto está compuesta de 15 capítulos que abarcan contenidos relacionados con el aprendizaje de los programas de actividades acuáticas de salud, terapéuticos, deportivos y de mantenimiento-entrenamiento. También se realiza una aproximación a la situación social de las actividades acuáticas y su gestión por parte de los técnicos especialistas.

Ruiz, F., Moreno, J. A., y Rodríguez, P. L. (1997). Educación Física y su didáctica. Murcia: ICE.

El presente texto está constituido por un conjunto de diez capítulos distribuidos de la siguiente manera. En el primer capítulo se realiza una aproximación al tratamiento específico que el Ministerio realiza sobre los cinco bloques de contenidos de educación física. Una vez delimitado el espacio de actuación en el segundo capítulo se establece una clarificación conceptual de diferentes términos en educación física para encuadrar cada elemento en su correspondiente ámbito. A continuación, en los capítulos tres y cuatro se detallan las características de desarrollo del niño desde el nacimiento hasta los 12 años, al igual que las teorías más importantes en el aprendizaje motor. En los siguientes cinco capítulos realizamos un amplio desarrollo de los cinco bloques de contenidos establecidos por el M.E.C. (el cuerpo: imagen y percepción, el cuerpo: habilidades y destrezas, el cuerpo: expresión y comunicación, la salud corporal y los juegos). La última parte del texto abarca todo un recorrido por los estilos de enseñanza más importantes que se utilizan en las clases de educación física, terminando con unas recomendaciones sobre la sesión y algunos ejemplos prácticos.

Moreno, J. A., y Rodríguez, P. L. (1996). Aprendizaje deportivo. Murcia: Universidad de Murcia.
Rodríguez, P. L., y Moreno, J. A. (1995). Perspectivas de actuación en educación física. Murcia: Universidad de Murcia.
Moreno, J. A., Tella, V., y Camarero, S. (1995). Actividades acuáticas educativas, recreativas y competitivas. Valencia: IVEF.
Moreno, J. A., y Rodríguez, P. L. (1995). Contenidos teóricos en educación física. Murcia: PPU-DM.

En el texto que a continuación presentamos se ofrece una panorámica explicativa de la inmensa mayoría de los contenidos que son abordados a nivel práctico en las clases de Educación Física. Entre los capítulos principales que son abordados en el texto destacamos una aproximación conceptual a la Educación Física, así  como de todos aquellos términos directamente relacionados con ella; un análisis del ejercicio físico como manifestación organizada de los movimientos en el hombre dirigidos hacia un fin; un estudio completo del aparato locomotor, como elemento fundamental para la producción del movimiento en sus diferentes modalidades; una consideración de las cualidades físicas básicas existentes para el desarrollo de las actividades físicas. Del mismo modo, será atendida la actividad física desde el punto de vista de la salud y calidad de vida, estableciendo toda una serie de recomendaciones preventivas y de realización de ejercicios correctos, para una Educación Física adecuada. Por último, será abordado el juego y  el fenómeno deportivo, dada la importante significación que ocupa en nuestros días y la suma representatividad dentro de las actividades que son realizadas en Educación Física.